A estimulação da ovulação é especialmente útil quando a mulher não ovula todo mês, ovula de forma irregular ou tem poucas chances de ovular sozinha, como pode acontecer em alguns casos de ovário policístico.

Com o uso de medicações adequadas, o objetivo é ajudar o corpo a retomar um padrão de ovulação mais previsível e funcional.

Com medicações específicas, é possível estimular o desenvolvimento de um ou poucos folículos a mais em cada ciclo.

Isso aumenta a probabilidade de que um óvulo com boa qualidade seja liberado, elevando assim as chances de gravidez em cada tentativa, sempre com cuidado para evitar estímulos excessivos.

A estimulação é acompanhada por exames de ultrassom, que permitem acompanhar o crescimento dos folículos em tempo real.

Dessa forma, o médico consegue orientar com mais precisão o timing das relações ou da inseminação intrauterina (IIU), justamente no período em que a ovulação realmente vai acontecer.

Em vez de “tentar no escuro”, o casal passa a ter um plano organizado, com acompanhamento próximo e ajustes conforme a resposta do organismo.

Essa previsibilidade traz mais segurança, reduz a ansiedade e ajuda a transformar o processo de tentar engravidar em um caminho mais claro e estruturado.